
Sua pele, contam, era indestrutível e não permitia o corte das armas mais afiadas.
Era filho de Tífon e Equidna, um casal de monstros terríveis que deu à luz outros seres célebres e assustadores como: Cérbero, o Cão do Hades; a Hidra de Lerna; a Esfinge; e a Quimera.
Porém, o Leão de Neméia não foi cuidado por seus monstruosos progenitores, mas pela deusa Hera, a rainha do Olimpo.


Em vão, uma vez que nem flechas de bronze eram capazes de perfurar sua pele.
Depois disso, Héracles, de forma inteligente, bloqueou uma das saídas da caverna e, encurralando a fera, agarrou-a pelo pescoço e a enforcou até a morte.
Esse foi um dos maiores símbolos da força sobrehumana de Héracles, filho de Zeus.

Assim, o herói também garante a própria invulnerabilidade.
E, como forma de honrar a batalha e a glória do filho, Zeus transformou o Leão de Neméia em constelação.


O Pseudo-Dionísio Aeropagita procura explicar por que a teologia atribui a certos anjos o aspecto leonino: a forma de leão traduz a autoridade e a força invencível das santas inteligências; o esforço soberano, veemente e indomável para imitar a majestade divina e a capacidade celeste”.

“Samson’s Youth” 1891
